Quando a queda da libido é doença

Matéria da revista Zero, escrita por Renata Jordão. Era uma delícia editar matérias com esses temas complicadinhos.;)

Queixa muito comum nos consultórios de ginecologia, a diminuição do desejo sexual, principalmente em relacionamentos estáveis, atinge em média 40% das mulheres

Ainda é tabu para muitas mulheres falar sobre satisfação sexual. Pesquisas mostram que, aproximadamente, 10% das mulheres admitem possuir diminuição progressiva do desejo sexual, mas especialistas revelam que estes dados podem ser bem maiores. “Inúmeras pacientes não se sentem à vontade para comentar sobre sua sexualidade com o ginecologista, ou por não terem sido sequer questionadas a respeito ou por não terem conhecimentos sobre o assunto, acostumando- se a situações de falta de desejo”, afirma a ginecologista especializada em sexualidade humana, Flávia Fairbanks.

A diminuição da libido conforme a idade é comum. “Cerca de 30 a 40% das mulheres sofrem ou vão sofrer disso”, diz o ginecologista César Eduardo Fernandes. E os principais sintomas são prejuízo na gratificação sexual e queixa espontânea do ato. Mas Fernandes reforça que é importante avaliar a relação como um todo, e não somente se teve orgasmo ou não.

“É um pensamento equivocado achar que somente por isso a relação não tenha sido boa. O mais importante é avaliar a relação como um todo, e não as etapas”.

Existe uma doença que designa este problema, não se trata de simples problema psicológico e de autoestima. Ela se chama Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (TDSH), e, segundo a Dra. Flávia, é um problema de saúde relacionado a várias causas, podem ser orgânicas – como a redução dos níveis dos androgênios -, situacionais, ou ligadas a problemas conjugais. Para ela, é fundamental que se faça a distinção entre problemas de relacionamento conjugal e TDSH, sendo este último considerado uma disfunção sexual.

O diagnóstico da doença pode ser confirmado quando a paciente afirma não sentir mais desejo ou não se sentir excitada por nada, nem pelo parceiro ou outros indivíduos, nem por estímulos da mídia, como filmes. “Por outro lado, se a queixa for de que ‘aquele’ relacionamento já não a estimula mais, porém os outros tipos de estímulos anteriormente mencionados são suficientes e capazes de promoverem sua excitação, provavelmente se trata de um problema de relacionamento, que pode ser solucionado, caso haja interesse, através de psicoterapia individual ou do casal”, Flávia conclui.

Importância do diagnóstico correto

O tratamento depende da idade da mulher. “Nas jovens, não devemos pensar em associar hormônios, exceto se houver uma grave disfunção hormonal. Nos casos mais comuns, o melhor é a psicoterapia sexual. No climatério, podemos diagnosticar problemas hormonais com maior frequência, tanto pela redução dos estrogênios próprios da menopausa, quanto dos androgênios. Nesta situação, o melhor é associar a reposição androgênica e estrogênica com a psicoterapia sexual, tudo após minuciosa avaliação do caso, realização de exames complementares e certeza de que não há contraindicações para a administração dos hormônios”, declara a ginecologista.

Por fim, os especialistas ressaltam a importância de um diagnóstico correto para o TDSH e o manejo adequado de seu tratamento por profissionais especializados. Já que um erro inicial pode implicar em tratamentos desnecessários ou equivocados com grandes prejuízos para a autoestima da mulher e para seu relacionamento.

Acesse o site da revista Zero.

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A ciência como ferramenta no tênis de mesa

Matéria da USP para divulgar o lançamento do livro “Tênis de Mesa – Teoria e Prática”, em 2006. Sou uma das organizadoras. Foi uma honra enorme organizar um livro aos 26 anos.

Raquete na mão, bolinha de um lado para o outro, e a rede no meio do caminho. O tênis de mesa é um esporte aparentemente simples – tanto que faz sucesso como passatempo, recebendo o apelido de “pingue pongue”. Mas, para seus praticantes de alto nível, a modalidade exige técnicas refinadas e uma observação apurada do jogo, além de aprimorados treinamentos.

E esses treinamentos, como em todos os esportes, têm como base a experiência de técnicos e praticantes. Mas uma mãozinha da ciência sempre ajuda – e é isso que o livro Tênis de Mesa: Teoria e Prática tenta trazer. A obra é uma compilação de textos de 13 autores, sob organização da jornalista Kelly Nagaoka e dos pesquisadores Cristina Akiko Iizuka e Welber Marinovic – este último, mestre em educação física pela Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP. Além de Marinovic, outros pesquisadores da EEFE assinam textos na obra.

Divulgação e literatura

A ciência pode ajudar no treinamento do tênis de mesa através do estudo dos movimentos desenvolvidos pelos seus atletas – “que é um esporte baseado em movimentos de interceptação”, como explica o professor Cássio de Miranda Meira Júnior, da EEFE, um dos co-autores do livro. Meira aponta que a base do tênis de mesa está em interceptar a trajetória feita pela bolinha – e a maneira como essa interceptação é feita é o que define o sucesso ou fracasso de um atleta no jogo.

“Analisamos os tipos de rebatidas realizadas pelos atletas, e verificamos quais são as que apresentam melhores resultados”, comenta o professor. A idéia é que, com base na análise científica descrita no livro, treinadores orientem seus atletas a baterem corretamente na bola para obterem melhores resultados na partida.

Para desenvolver seu texto para o livro, Meira recorreu a publicações destinadas inicialmente a outros esportes, como tênis e vôlei. São duas as razões pelo uso de literatura de outras modalidades: uma é que a adaptação de conceitos é possível de se fazer, já que tratam-se, no caso, de esportes baseados em movimentos de interceptação. A outra razão é a carência de publicações específicas voltadas para o tênis de mesa.

Sobre essa questão da carência de publicações, a jornalista Kelly Nagaoka aponta que é hora do tênis de mesa receber mais espaço no Brasil – justamente para deixar de ser visto como “pingue pongue”, um passatempo, e efetivamente como um esporte. “Precisamos de mais divulgação, de mais mídia envolvendo o tênis de mesa”, diz a jornalista. Ela conta que na China o esporte é um dos mais populares do país, a ponto dos atletas receberem status de estrela, como os jogadores de futebol por aqui.

Trazer a academia e a ciência para o esporte, estreitar a relação entre as duas áreas pode ser uma saída para aumentar o interesse pelo tênis de mesa no Brasil. Afinal, se o treinamento se aprimorar, melhor será o nível dos atletas e possivelmente o País teria um ídolo na modalidade, o que de imediato atrai mais praticantes e admiradores. “No livro, procuramos, além de sugerir métodos de treinamento, falar mais da história do tênis de mesa e de como o esporte se desenvolveu no Brasil”, diz Kelly.

Desde o básico

Mas a análise técnica do tênis de mesa não se resume aos movimentos mais complexos ou mais vistosos, como uma cortada; ela também é necessária em ações aparentemente simples, como o ato de segurar a raquete.

O pesquisador Rogério Hirata, do Laboratório de Biofísica da EEFE, desenvolveu para o livro um estudo cinemático dos movimentos básicos do esporte. A análise teve como base a biomecânica, área na qual Hirata é especialista. “Descrevemos os movimentos básicos do esporte, e com base nos estudos sugerimos quais os modos corretos para executá-los”, explica o pesquisador, mestre pela EEFE. Para realizar seus estudos, Hirata analisou fotos, filmes e jogadores em ação “in loco” – e, com base nos cálculos, sugeriu métodos para treinamento.

Texto: Olavo Soares

Fonte: USP Online

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Artigo “A sabedoria da insegurança”, de Michael Kepp, mudou a minha vida

Texto belíssimo de Michael Kepp, da Folha Equilíbrio, de 03/05/2011.

No tempo que passei pegando caronas nos EUA, aprendi que a segurança só vem se abrimos mão dela

ALGUNS consideram minha mudança para cá, uma viagem sem volta para um país que nunca havia visitado, um ato de coragem, um pulo gigante. Não foi. Foi um passo gradativo, uma extensão de uma década errante.

Entre meus 20 e 30 anos, passei muito tempo pegando caronas pelos EUA com a placa: “Qualquer lugar menos este”. Vir para cá foi uma separação de um lugar onde nunca me senti em casa.

Meus dias na estrada me fizeram sentir seguro sobre como viver no presente. Ao me colocar em uma situação aparentemente insegura por um tempo indefinido e aceitando suas consequências, aprendi a desenvolver uma segurança interior.

O filosofo inglês Allan Watts disse: “O desejo de segurança é uma dor e uma contradição e, quanto mais nós o perseguimos, mais doloroso fica”.

Quer dizer, renunciar à compulsão por se sentir seguro torna você mais seguro.

Na época das caronas, eu vivia de bicos construindo casas, colhendo maçãs, trabalhando como barman e garçom e lia Watts. Essa jornada incluiu pausas maiores em cinco cidades americanas e europeias antes de chegar ao Rio, o refúgio ideal.

O jeito descontraído dos cariocas ajudou a me recuperar de uma cultura mais estressante e competitiva. E, quando vi que podia sobreviver como jornalista freelancer, a pausa virou permanência. Eu tinha 33 anos. Agora, 28 anos depois, ainda sou freelancer. E viver à margem de uma profissão, como viajar à beira de uma estrada, ensina que a segurança vem de ter fé em si mesmo.

Os jovens de hoje não são aventureiros como no início dos anos 70.

Era uma época em que os jovens faziam viagens sem destino, fossem psicodélicas ou quilométricas, para abrir as portas da percepção e da autodescoberta.

Hoje, poucos jovens fazem essas odisseias. Uma economia global instável e mais competitiva acelerou as tentativas de entrar no mercado de trabalho. Muitos conhecem o terno e a gravata antes de conhecerem a si mesmos.

Para alguns, esse processo é um constante e imprevisível ato de autorreinvenção. Eu estudei zoologia e cinema, virei jornalista e depois cronista. E descobri que você encontra segurança não quando a procura, mas quando aceita os mistérios e as incertezas da vida. Não é uma busca externa, mas uma entrega interna. É a diferença entre passar pela vida e deixar a vida passar por você.

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MICHAEL KEPP, jornalista norte-americano radicado há 28 anos no Brasil, é autor do livro de crônicas “Sonhando com Sotaque – Confissões e Desabafos de um Gringo Brasileiro” (ed. Record)

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Pinturas de Carlos Kubo: amo!

Há muitos anos, quando trabalhava na imprensa nipo-brasileira, visitei a exposição do artista plástico Carlos Kubo, no Shopping Plaza Sul. Desde então, fiquei apaixonada pela pintura dele, principalmente aquelas com tendências orientais. E coloquei na cabeça que quando tivesse muito bem financeiramente eu teria um quadro dele. Mas esse objetivo sempre esteve um pouco distante, mesmo assim, dizia para mim mesma e a quem pudesse que meu sonho seria ter um quadro dele. Esse sonho se concretizou no final do ano passado! Não fiquei rica… Quem quiser saber os detalhes é só me perguntar.rs

Confira alguns quadros fofinhos deles:

 

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Blogs Lely Origamis e Em Sintonia com a Vida

Fico contente que agora tenho mais um blog em meu portfólio.
Até agora, já criei 4 blogs, além de cuidar no passado do blog do site Nippo-Jovem.
Aqui, gostaria de indicar estes 2 blogs:


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Gestão e Gerenciamento de Crise nas Redes Sociais

A jornalista Patrícia Teixeira apresentou algumas crises recentes de repercussão no Social Media Brasil 2011. Conheça algumas delas:

1) Oswaldo Borelli x Brastemp

  • Em outubro, sua geladeira de inox começou a falhar com problemas de gás;
  • A assistência técnica consertou;
  • Novos problemas e a assistência técnica disse que era problemas da carcaça;
  • No dia 20 de janeiro, ainda nada.
  • Oswaldo fez o vídeo que foi visto mais de 1 milhão de pessoas;
  • 5.000 comentários;
  • 4 dias para a Brastemp tomar um atitude;
  • Oswaldo Borelli ganhou quase 5 mil seguidores no Twitter.

2) Arezzo Pelemania

  • 14 de abril, lançamento da coleção com peles de ovelha e coelho na Oscar Freire;
  • As redes sociais não perdoaram;
  • Virou o Topic Trend do Twitter;
  • Depois de 4 dias, vem a público anunciar a retirada da coleção.

Como lidar com essas crises? Confira a apresentação de Patrícia aqui.


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Importância das Mídias Sociais

Flickr Anne Helmond

Neste link coloco a importância das mídias sociais. É um pouco do que aprendi nos últimos tempos com cursos e matérias sobre o assunto.

Fico contente que isso me proporcionou ter contatos com grandes feras no assunto: Ana Brambilla (jornalista e organizadora do ebook “Para Entender as Mídias Sociais”), Edney Souza (sócio-fundador da agência Pólvora Comunicação), André Telles (CEO da agência digital Mentes Digitais), Josh Bernoff  (co-autor do livro “Groundswell”), Gretel Perera (diretora de Relações Públicas na América Latina da Dell), entre outros.

É a nova área que estou me dedicando!;)

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Lista de desejos 1

Compartilho aqui para  que não me esqueça mais a minha lista de desejos nesta vida que já se concretizaram:

1 – Ter uma família excelente.
2 – Casar com uma pessoa muito especial.


3 – Viver intensamente um esporte, como foi com o tênis de mesa, onde conquistei diversos títulos importantes, como bicampeã Sul-Americana, campeã do Abertos dos EUA, participação em Mundiais, etc. E com ele conhecer mais de 10 países (Japão, China, Inglaterra, EUA, Bulgária, Peru, Curaçao, Chile, Argentina, Portugal, Espanha, México e Guatemala).

4 – Entender a importância de uma amizade em diversas fases da vida. Obrigada: Erikinha, Livia, Aki, Cínthia, Michelle, Midori, Mari, Walerye, Aily, Cacau, Raquel, Tati, Dani, Lyanne, Monica, Marta, Ilka, Vanessa, Herica, Helena, Aline, Mayumi, Joelma, Camila, Miriam, Minako, Marcia, Xanda…

5 – Ganhar dois quadros lindos do  artista plástico Carlos Kubo.
6 – Aprender mais sobre feng shui com a querida Mariângela Pagano e a designer de interiores Cida Moraes por meio da Editora Online.
7 – Organizar dois livros: “Tênis de Mesa – Teoria e Prática” (Phorte Editora) e “Em Sintonia com a Vida” (Zennex Editora).


8 – Ser editora-chefe das revistas femininas Zero e Vitta.

 
9- Viajar com minha queridíssima avó, mãe, marido e sogrinha para Bonito.

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Conheça o trabalho de Raul Campos, da Fábrica de Palavras

O jornalista Raul Campos, que trabalha com redes sociais há aproximadamente 2 anos, explica como é atuar com a área de consultoria digital da Fábrica de Palavras

Como foi o início?
Na verdade, utilizar redes sociais na minha vida não era uma novidade. Mas, ao iniciar esse trabalho pude perceber que a “profissão redes sociais” ainda é muito nova e com isso ainda está se moldando um módulo desse trabalho. Hoje, posso dizer, que a Fábrica de Palavras já está solidificada nessa área e visualizar um segundo semestre aquecido e um 2012 ainda mais em ascensão.

Quais são algumas das suas dicas para quem quer seguir os seus passos?
Oriento que as pessoas que desejam trabalhar nessa área estejam em constante aprendizado. A participação em eventos, meetings relacionados ao tema também é importante. E um detalhe: em redes sociais é importantíssimo a observação do “quintal do vizinho” para saber o que eles está fazendo.

No total, já atendeu quantos clientes somente com as mídias sociais?
Entre atendidos e que atendemos estão os seguintes perfis: @guiacmyk @leilahmoreno @amimebr (aqui, inclusive, na Associação Brasileira de Imprensa de Midia Eletrônica, sou Diretor Nacional de Comunicação).

No site vi as seguintes mídias sociais: Twitter, Facebook, Orkut, YouTube, etc.  Quais são as mais  fortes?
Trabalhamos em massa com Twitter, Facebook, Orkut, YouTube. Podemos dizer que o Twitter é o responsável pela maioria dos orçamentos e pedidos de administração dos clientes, isso porque, ele é bem acessado via celular. O Facebook, diria hoje, é o “queridinho do mundo” exatamente porque eles dispões de funcionalidade que caíram no gosto dos usuários de internet: botão “gostar”, criar eventos, entre outros. Já, Orkut, ele ainda permenece muito forte no Brasil e, por isso, também pe interessante usá-lo em determinados segmentos. Depois, o YouTube, é um mídia gratuita. Você pode reparar que até grandes portais utilizam o servidor do YouYube par armazenar seus vídeos. As mais fortes são o Twitter e o Facebook, sem dúvida.

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Salão Solidário com experts das marcas L’Oréal Professionnel, Matrix, Redken e Kérastase

Dica ótima via Facebook, da Mariana Ruiz, para 17/05, terça-feira:

Por conta da comemoração dos 10 Anos da campanha Cabeleireiros contra Aids, um grupo de profissionais gabaritados, embaixadores das marcas L’Oréal Professionnel, Matrix, Redken e Kérastase, estarão atendendo na Academia L’Oréal (na Av. Paulista, 1048/16o andar) a preços SUPER simbólicos. A renda arrecadada será doada para a Sociedade Viva Cazuza.
Estamos falando de nomes como Jô Nascimento, Charles Veiyga, César Augusto, Viktor I, Matheus Vieira, John Miyata, Silene Olmo, Hélio Nakanishi e Wanderley Estrella, entre outros.
Corte (lavagem + escova)=R$ 50,00
Tratamentos (hidratação)=R$ 50,00
Corte + tratamento= R$ 75,00
Formas de pagamento: dinheiro ou cheque.
É FUNDAMENTAL o agendamento prévio com Daniel Oliveira (dsoliveira@br.loreal.com / 21 2131-6027).

EU JÁ AGENDEI!:)

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